Sintomas
Febre, aparecimento de gânglios,
crescimento do baço e do fígado, alterações elétricas do coração e/ou
inflamação das meninges nos casos graves. Na fase aguda, os sintomas
duram de três a oito semanas. Na crônica, os sintomas estão
relacionados a distúrbios no coração e/ou no esôfago e no intestino.
Cerca de 70% dos portadores permanece de duas a três décadas na chamada
forma assintomática ou indeterminada da doença.
Somente em secreções como sangue,
esperma, secreção vaginal e leite materno, o vírus aparece em
quantidade suficiente para causar a moléstia. Para haver a
transmissão, o líquido contaminado de uma pessoa tem que penetrar no
organismo de outra. Isto se dá através de relação sexual
(heterossexual ou homossexual), ao se compartilhar seringas, em
acidentes com agulhas e objetos cortantes infectados, na transfusão de
sangue contaminado, na transmissão vertical da mãe infectada para o
feto durante a gestação ou o trabalho de parto e durante a amamentação.
Para evitar a transmissão da aids,
recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a
utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para
manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente
sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas
pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a
gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus
filhos.
Hoje, 16.03.2013, foi distribuida camisinhas, gel lubrificante e orientações sobre a doença na área da Equipe Cascatinha.
Algumas senhoras que foram orientadas pousaram para uma foto com os respectivos.
Fotos: Silberto Alves.

Fotos: Silberto Alves.
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